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Tocando Agora:

SERRINHA E CABOCLINHO

Cantores. Compositores. Dupla sertaneja. Antenor Serra, o Serrinha Marino Rabelo, o Caboclinho. A dupla se formou a partir de 1943 e foi premiada na Rádio Excelsior, no programa “A Hora da Peneira”. Estreou na Victor no mesmo ano com a moda de viola “Fui nascido pra vancê” e o recortado “Recortando”, ambas de Serrinha. Em seguida gravou também de autoria de Serrinha as modas de viola “Quando eu era carreiro” e “Eu nasci no mês de agosto”. No ano seguinte gravou a moda de viola “Patriota sertanejo”, a valsa “Recordando Botucatu”, ambas de Serrinha e o rasqueado “Namoro na fronteira”, de Rielinho, entre outras. Em 1945 gravou de Serrinha e Caboclinho o rasqueado “Sertão de Minas”, de Serrinha e Joaquim dos Santos a moda de viola “Saudades de boiadeiro” e de Serrinha a moda de viola “Caboco bão” e o rasqueado “Adeus Paraguai”, entre outras. Em 1946 gravou a toada “Felicidade de caboclo”, de Serrinha e Rielinho, o cateretê “Custe o que custá”, de Caboclinho, a moda de viola “Cavalinho ventania”, de Serrinha e Athos Campos e o rasqueado “Saudades”, de Serrinha e Athos Campos. Em 1947 gravou a toada “Chitãozinho e Xororó”, parceria de Serrinha e Athos Campos e que se tornou um dos maiores clássicos da música sertaneja. No ano seguinte gravou a moda de viola “Ambição de sertanejo”, de Serrinha e Rielinho, a polca “Recordação”, de Serrinha, Caboclinho e Rielinho e a moda de viola “Por teus amores”, de Serrinha e Marcelino Costa Filho, entre outras. Em 1949 gravou de Serrinha e Arlindo Pinto o valseado “Velho guasca”. No mesmo período passou a gravar na Continental onde estreou como cateretê “Do que eu mais gosto”, de Serrinha e Geraldo Costa e o cururu “Chorando no cururu”, de Serrinha. No ano seguinte a dupla gravou as toadas “História das lágrimas”, de Ado Benatti e Serrinha e “Vamos churrasqueá”, de Serrinha e as modas de viola “Os crimes do Dioguinho” e “A morte do Dioguinho”, ambas de Ado Benatti, Anacleto Rosas Jr. e Serrinha. Em 1951 a dupla gravou mais duas composições de Ado Benatti e Serrinha, as toadas “Velha palhoça” e “Bom Jesus de Pirapora”. No ano seguinte foi gravada a toada “Os três beijos do calvário”, de Serrinha, Campos Negreiros e Ado Benatti. Em 1953 a dupla gravou duas homenagens à cidade de São Paulo, o catira “Quarto centenário”, de Serrinha e o cateretê “Saudação a São Paulo”, de Ado Benatti, Serrinha e Campos Negreiros.

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